segunda-feira, 28 de abril de 2008

O Capuchinho Vermelho (Resumo)

Competência: Praticar o aperfeiçoamento de textos produzidos, em grupo, com a professora e integrá-los em circuitos comunicativos.
Actividade: Escrever a história do Capuchinho Vermelho, estruturada em três partes e, após os comentários dos colegas, fazer a revisão do texto.

1ª Parte
A história conta-nos que havia uma menina chamada Capuchinho Vermelho. Era assim chamada porque tinha uma capa vermelha. Era adorada por todos os aldeões e por todos os animais do bosque: os esquilos, o veado, a lebre e os pássaros.
No bosque havia um lobo azul a quem toda a gente tinha medo.
Um dia a Capuchinho teve que levar um cesto de mantimentos à sua avozinha que morava no outro lado da floresta.

2ª Parte
E de repente aparece o lobo azul que simpaticamente fala com a menina. Conversaram um pouco e o lobo ficou a saber onde morava a avozinha. O malvado lobo correu apressado já pensando no abundante jantar. Quando lá chegou bateu três pancadas na porta. Ia disfarçado com uma flor na cabeça para que se parecesse com a Capuchinho Vermelho. Mal o lobo entrou comeu a avozinha e vestiu-se com a roupa dela. Passou um minuto e a neta chegou. Ficou admirada com os pés da avó e também com a boca. O lobo impaciente atirou os lençóis para trás e devorou a menina.

3ª Parte
Como a menina demorava, o esquilo impaciente foi chamar os seus amigos e preocupados foram chamar o caçador Tobias. Este achou logo que era obra do lobo azul. Como ele tinha falta de coragem, mas fingia ser corajoso, mandou um tiro que felizmente não acertou no lobo. Este morreu de barriga estourada de tão cheia que estava. E pum! A neta e a avó estavam sentadas na pele do lobo, vivas e salvas. Elas achavam que foram salvas pelo Tobias. E por isso estavam muito agradecidas.
Todos arrastavam a pele do lobo pela aldeia. Foi uma verdadeira festa!
Os sinos tocaram durante um mês inteiro.
A mãe perdoou à menina por ser desobediente.

Trabalho de:
José
Rita
Rosa
Daniela

quinta-feira, 24 de abril de 2008

A Horta da nossa Escola

Competência: Praticar o aperfeiçoamento de textos produzidos, em grupo, com a professora e integrá-los em circuitos comunicativos.
Actividade: Redigir o texto relativo à horta da escola, após a selecção da informação, da sua organização e da construção do mapa semântico.


Tudo começou com uma ideia da D. Angelina. Sabem quem é a D. Angelina? É uma auxiliar da nossa escola que sabe trabalhar a terra e criar animais domésticos.
Primeiro começou a cavar a terra e a tirar as pedras. Depois tirou as ervas daninhas e meteu as sementes ou as plantas.
Quando nós fomos visitar a horta ela já estava cheia de legumes: favas, ervilhas, batatas, salsa, pimentos, feijões, tomates, vagens, alface e couves.
Ah! Então já perceberam o que é uma horta!? É um sítio onde há legumes variados.
Uma das utilidades da nossa horta é comermos na cantina, alguns dos produtos lá cultivados. Outra é para aprendermos a ter carinho pelas coisas.Também serve para nós vermos e aprendermos como nascem e crescem as plantas. Na sexta-feira a D. Angelina veio mostrar-nos à sala as ervilhas de quebrar, as favas e também já vimos as batatas vermelhas e brancas. Ela dá-nos todas as explicações que nós pedimos.
Nós estamos muito contentes com a nossa horta e também com a ideia da D. Angelina. Muito obrigado!
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quinta-feira, 10 de abril de 2008

Visita à Feira do Livro

Competência: Participar em múltiplas situações que desenvolvam o convívio e o gosto pela escrita e pela leitura.
Actividade: Fazer o registo da nossa visita à Feira do Livro e torná-lo acessível a outros leitores.
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Hoje de manhã fomos visitar a Feira do Livro. Era tanta gente, que até parecia uma fila de formigas de escolas diferentes. Eu, o Rodrigo e o Brites gritámos muito. Demorou muito a entrar; depois entrámos na Feira do Livro e tinha tantas Editoras! Fomos lanchar e também descansámos um pouco e depois, ao fim, fomos para o auditório e ouvimos uma história contada sobre o autor Pedro. Ele contou a história muito bem contada, levemente que quase me metia a dormir. No fim, o autor Pedro disse-nos que podíamos fazer perguntas sobre a história - A Nascente de Tinta.
Eu gostei muito de ler e ver os livros.

Trabalho de:
Micael
Rosa



quinta-feira, 3 de abril de 2008

O Caranguejo Desajeitado

Competência: Apreender o sentido de um texto com lacunas.
Actividade: Completar os espaços do texto, utilizando a cor verde, com as seguintes palavras:
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admirado; azul; belo; brancas; branco; desajeitado; desengonçadas; finas; grandes; leves; lindo; liso; longas; macias; negras; preguiçosas; rugosas; velhas; verde.
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No grande mar azul, junto às grandes rochas roídas pelas ondas e pelo vento, vivia um pequeno caranguejo lindo. Gastava o dia a trepar pelas muralhas de pedra, em correrias longas. De tão desajeitado todos troçavam dele. Voavam as brancas gaivotas no ar e no seu voo desajeitado, pareciam grandes bailarinas cansadas de dançar. Às vezes pousavam nas rochas negras; o pequeno caranguejo ficava a olhá-las, enquanto penteavam as longas penas macias brancas, com a vaidade de quem se sente belo e admirado. As penas desengonçadas caíam sobre as pedras, mas mesmo essas eram ainda tão leves e macias que o caranguejo verde, de casca dura, rugosa sonhava ter um vestido assim lindo, leve, liso como uma espuma, um vestido que o fizesse voar.



Queres praticar de uma outra forma? . Sim . Não